Sejam bem vindos!!!

Esperamos contribuir com reflexões e dicas que nos ensinem cada vez mais a melhorar nossa qualidade de vida em todos os aspectos dela...

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Como anda sua Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho?

Por Wagner Campos, Publicado em 21/09/2008, em www.webartigos.com.

A matéria trata do que as pessoas podem fazer quando percebem que passam horas e horas sobre determinada atividade e não conseguem produzir nada. O autor atribui esse fracasso à má qualidade de vida no trabalho.
A mente precisa descansar, sair da rotina. Processar novas informações através de ambientes diferentes dos quais se passa a maior parte do tempo utilizando os cinco sentidos para que descanse e se revigore.

Verifique se sua postura não está lhe causando cansaço físico, se não está sentado muito perto do monitor do computador, se está exposto a algum tipo de poluição sonora ou visual.

Aproveite o horário que sobra durante o almoço. Ouça uma música, leia um livro, desenhe, pinte, faça artesanato, converse com amigos (assuntos não relacionados ao trabalho), dê uma volta no quarteirão.
A maioria dos artigos sobre qualidade de vida no trabalho que encontramos atribui a responsabilidade de termos uma boa qualidade de vida no trabalho a cada um de nós. Ana Cristina concluiu em seus estudos que, na prática, a tarefa de implantar programas para melhoria da Qualidade de Vida no Trabalho é dos administradores... Através deste artigo podemos concluir que ambos precisam fazer sua parte para obter a QVT. Os programas precisam sim ser implantados pela empresa porque a maioria dos funcionários não terá autonomia para fazê-lo. Mas os funcionários, cada um individualmente, pode adotar algumas práticas que só trará benefícios para eles mesmos, como as dicas dadas pelo autor Wagner. Destacamos também que uma das conclusões de Ana é que a QVT está diretamente relacionada com a produção, algo que o autor do artigo também frisou.

Considerações finais

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de Vida no Trabalho-QVT. São Paulo, Editora Atlas S.A. - 2008.

Resenha dos Capítulos 4 e 5, das páginas 144 a 186.
Ana Cristina chega ao fim de suas conclusões sobre o tema QVT. Como já expusemos, o objetivo principal do livro é o de formular fundamentos para justificar a necessidade da criação de uma Nova Competência em Gestão, a QVT. Depois de expor os conceitos e práticas e discutir os resultados dos estudos realizados, Ana apresenta-nos as conclusões.
A diversidade cultural do ambiente nas empresas aponta obstáculos e oportunidades para as práticas e os valores de QVT, destacando-se o poder de inclusão de grupos socioocupacionais na vida organizacional por meio de ações e programas, o que potencializa a disciplina como elemento estratégico.
O rico e diversificado ambiente empresarial advindo das fusões e incorporações traz desafios competitivos e grande turbulência na vida das diferentes categorias profissionais, potencializando ansiedades, medo e stress. Nesse ambiente, as práticas e valores de QVT encontram campo fértil para sua difusão.
A inovação tecnológica traz grandes impactos socioocupacionais, principalmente com a informatização de processos. “Tecnologia e QVT caminham juntas”, como concluído nos debates.
O aparato jurídico é um grande aliado da QVT quando se constitui na salvaguarda de direitos e deveres, ordenando os aspectos essenciais de ações e programas, práticas e valores, particularmente na área trabalhista. Há muito que se aperfeiçoar neste tema, reduzindo a visão paternalista, o que pressupõe maior participação de especialistas jurídicos nas questões de QVT.
Adequar programas organizacionais modernos, como a produção enxuta e flexível, a prática e valores de QVT, reduzindo incertezas e vencendo as contradições das fortes dinâmicas interna e externa da empresa, assim como melhor integrar as pessoas por meio de informações e aprendizagem, aumentando o espírito cooperativo e a identidade empregado-empresa, são objetivos típicos de QVT para a área organizacional de empresas-cidadãs.
O aumento da produtividade e o tempo livre trazem consigo o ócio criativo, o qual pode ser potencializado por meio da QVT, evitando incertezas e perda de referências no trabalho.
A associação entre QVT e produtividade é aceita pela grande maioria dos administradores, mas ainda carece de maiores informações sobre o perfil dessa nova competência.
Um grupo reduzido de administradores ainda não percebe o valor da QVT para a melhoria das condições de trabalho, em parte por não conhecer o verdadeiro significado e o alcance do conceito.
O perfil do administrador melhor identificado entre todos os envolvidos nas pesquisas é o sustentado por professores e alunos, que tem uma visão de que os empregadores são os principais responsáveis pela implementação de programas de QVT e pela adoção de modelos gerenciais para tal fim.
Em palavras bem simples, o que mais reforça o potencial de crescimento das práticas de QVT é sua aceitação como um grupo de atividades primárias ou essenciais para a atuação da maioria dos profissionais de administração. Pensar exclusivamente nestas palavras, significa, pelo que pudemos entender com a leitura deste livro, que para a implementação de programas de QVT não é preciso estudos profundos e complexas teorias. Precisamos sim de técnicas simples, de preocupações com o próximo que, a princípio, poderia nem levar em consideração que ele faz parte de sua empresa. É simplesmente saber que o seu próximo é um ser humano frágil por possuir necessidades básicas e essenciais como você. A preocupação com a “pessoa” vem antes de qualquer coisa. E partindo disso o programa pode ser aperfeiçoado. Pudemos ver que ainda existe muito que se fazer para que a preocupação com o programa de QVT seja geral. Mas conhecendo-se as dificuldades, que foi o que Ana fez através de suas pesquisas de campo, é mais fácil saber, pelo menos, por onde começar.
Mario Cesar Barreto Moraes, professor e membro da Comissão de Especialistas do ensino superior em Administração do MEC, afirmou que “não é pintando a sala que se faz QVT, é integrando o conjunto de fatores de um ambiente de trabalho. É sentir-se livre para participar, motivar-se no que faz. QVT é o elo da administração para alcançar a motivação”.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Experiência práticas

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de Vida no Trabalho-QVT. São Paulo, Editora Atlas S.A. - 2008.

Resenha do Capítulo 3, das páginas 95 a 142.
Anna descreve no capítulo 3 uma série de experiências práticas relacionadas à QVT. São itens que foram discutidos em grupos de especialistas, entre eles assistentes sociais e psicólogos e que influenciam direta e indiretamente a QVT das pessoas. Chegaram à conclusões sobre quais procedimentos devem ser adotados com relação a cada um destes itens e sua importância na QVT. 1) Conceito de QVT e diversidade cultural: Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionários é a melhor maneira de lidar com a diversidade cultural mantendo a qualidade de vida; 2) Fusões empresariais: Trabalhar a fusão com clientes internos e externos, já que a a insegurança e pressão decorrentes do processo de fusão causam problemas de saúde como úlceras, enxaqueca, problemas cardíacos, etc; 3) Inovação Tecnológica: é muito importante mas precisa ser usada a favor da QVT; 4) Questões jurídicas: Os grupos concluíram que a legislação precisa sofrer uma alteração que substitua a visão paternalista vigente por uma abordagem relacionada à qualidade de vida; 5) Gestão e estrutura organizacional: reengenharia, terceirização, inclusão social, certificações e ruptura de paradigmas podem melhorar a qualidade de vida das pessoas; 6) A pedagogia deveria capacitar e especializar as pessoas nas aplicações de programas de QVT; 7) O ócio é importante para o desenvolvimento da criatividade e a resolução de problemas; 8) As empresas devem adotar programas de prevenção para as doenças LER/Dort deixando de enxergá-los como despesas, mas como investimentos; 9) Adotar novas alternativas em QVT: ginástica laboral, yoga, meditação, terapias alternativas, atividades de correção ergonômica; prática esportiva; programas de integração e lazer; 10) O estilo de Gestão que reduz o risco à saúde está baseado no respeito às expectativas do ser humano, nas práticas mais humanas, na Gestão Participativa, nos limites e nas expectativas definidos e na autogestão; 11) Implantação de planilhas contábeis nas empresas destinadas a medir resultados de ações voltadas para o bem-estar dos funcionários; 12) A visão de que ações designadas pela empresa como “Ações Voluntárias” Agregam valor para a Qualidade de Vida. Por fim, os grupos tiveram que identificar, ou nas próprias empresas em que trabalham ou em empresas com que já tiveram contato profissional, atividades efetivamente desenvolvidas relacionadas à QVT: DIMENSÃO BIOLÓGICA – Grupos de apoio para ex-fumantes; palestras preventivas da AIDS; programa de controle da obesidade; semana do coração; prevenção de doenças; programas de combate ao abuso de álcool; eventos sobre drogas, programas de dependência química. DIMENSÃO PSICOLÓGICA – Caminhada ecológica; suporte psicológico, convênio psicológico. DIMENSÃO SOCIAL – Coleta seletiva de lixo; realização de trabalhos voluntários na comunidade. DIMENSÃO ORGANIZACIONAL – Espaço de lazer com TV, jornais, revistas; decoração do ambiente; não se trabalha no aniversário; horário flexível.

O legal de sair da teoria é ver se realmente ela funciona na prática... E fazer um paralelo entre a realidade das empresas ao nosso redor e da própria empresa em que nós trabalhamos. Sobre as sugestões discutidas pelos grupos de especialistas, achamos que são realmente importantes e têm grandes possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas, principalmente dentro das empresas. Mas também achamos que não são passos que podem ser dados da noite para o dia. Todos nós sabemos que as mudanças causam barreiras logo de cara. Além disso, vivemos em mundo capitalista, onde o lucro é o maior objetivo de todas as empresas. Como fazer com que essas empresas vejam a aplicação de recursos na melhoria da qualidade de vida de seus funcionários como primeira necessidade? Por outro lado, a necessidade fará os administradores terem essa visão. A vida que vivemos hoje de avanços tecnológicos, competição, correria, trânsito atinge todas as pessoas e coletivamente algo terá que ser feito para que os funcionários continuem produzindo como as empresas querem e precisam. Ao mesmo tempo é bom ver que muitas empresas já têm se mobilizado para implantar medidas para melhorar a QVT de seus funcionários.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Observatório Geral

Fonte: Jornal Valor Econômico, Caderno Fim-de-Semana, 29/08/2008

Por CLÁUDIA PEREIRA
cpereira@brasiliaemdia.com.br


Nesse texto Cláudia fala sobre a influência que o mundo tecnológico exerce sobre a Qualidade de Vida no Trabalho. Fala sobre como esta tecnologia tem ofuscado a visão das pessoas, fazendo com que elas corram, corram, corram, mas não saibam exatamente atrás do que correm. Conta "Entro no elevador do escritório e cumprimento a executiva que está lá dentro: Bom dia! Como vai? A resposta que deveria ser: “estou bem, e você?”, chega como uma justificativa: “estou correndo, mas está bom!”. Cláudia também explica que "Todos correm, produzem em dobro, mas o resultado de tanta velocidade nem sempre significa soluções de qualidade ou satisfação pessoal. Corremos atrás de uma tecnologia que se apresenta amiga, mas na verdade nos aprisiona e nos torna reféns, nos deixando online como se fôssemos máquinas".

O texto também enfatiza que o mundo da ciência não se cruza com o mundo das nossas vidas. Como??? Já falamos tanto em nossas postagens no blog que é impossível separar o homem pessoal do homem profissional... Mas mesmo assim existem experiências que mostram que ainda existem empresas que tentam provar o contrário...

Encontramos uma tênue ligação entre as afirmações do texto do Jornal Valor Econômico e nossa resenha, que fala sobre a busca da felicidade... Na verdade não é esse o objetivo de cada um de nós??? Ou pelo menos não deveria ser? E porque aparecem tantos obstáculos para nos desviar do foco???

Precisamos sim correr, correr e correr mas atrás do que realmente queremos! A tecnologia é bem vinda sim, mas para andar ao nosso lado, não para fazer-nos correr atrás de qualquer coisa que só vai beneficiar nosso chefe. Deixemos a tecnologia correr atrás de nós. Ela é que precisa ser usada para completar a máquina perfeita que é o ser humano mas que precisa ser feliz...


quinta-feira, 2 de outubro de 2008



FOCOS DA NOVA COMPETÊNCIA

Pessoal,

É o resumo do resumo, não dá mais para fazê-lo com nossas próprias palavras, entõ resolvemos reproduzir a cópia fiel do que a Ana definiu em seu livro como a Nova Competência:

* FOCO NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL: clima e política da empresa, espaços gerenciais, produtos e serviços, conciência dos fatores críticos de produtividade, legitimidade e conceito sólido de QVT;
* FOCO NO ÂMBITO DO CONHECIMENTO: cuidados com o perfil do administrador no que se refere a sua formação, obtida na insttuição de ensino pela consistências do projeto pedagógico, por meio dos mestres, do ambiente acadêmico extra-classe e do envolvimento com atividades da comunidade;
* FOCO NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA: dados, ambiente de rede, novas linguagens e acesso às idéias de pessoas, comunidades profissionais, produtivas, culturais e alternantivas. O desafio é transformar informação em comunicação efetiva e legítima;
* FOCO NO ÂMBITO DAS INTERFACES DA ADMINISTRAÇÃO: fatores críticos do conceito QVT, produtividade, legitimidade, com foco no bem-estar nas organizações. Esse modelo com forte conteúdo pscossocial tem como pressuposto que toda organização deve respeitar a pessoa acima das pressões de lucratividade. Nessa visão, o resultado empresarial prioriza sempre a busca harmônica de resultados produtivos com resultados sociais.
Não parece o modelo ideal da prática do Tema Quailidade de Vida no Trabalho??? E realmente é... Ajudando a conseguir felicidade... Se pudermos fazê-lo de nosso modelo ideal, poderemos ajudar muito a empresa em que trabalhamos e a nós mesmos...

Fatores críticos para criação da nova competência da gestão nas empresas e início das experiências práticas

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de Vida no Trabalho-QVT. São Paulo, Editora Atlas S.A. - 2008.

Resenha do Capítulo 2, das páginas 66 a 94.

Olá pessoal, vamos a mais uma árdua tarefa de resumir muitas páginas de um livro interessantíssimo em poucas palavras... Espero que vocês compreendam essa dificuldade e que a leitura não seja muito penosa!
Já comentei na primeira publicação sobre o livro da Ana Cristina que o maior obejtivo dela no livro é a sugestão da criação de uma nova competência da gestão nas empresas, que é a Qualidade de Vida no Trabalho-QVT. Ou será que esqueci de fazer essa importante observação??? Se esqueci, aqui está... Para fundamentar a criação dessa competência, Ana faz uma detalhada análise de alguns fatores críticos: o conceito de QVT (já abordado na primeira publicacão); produtividade; legitimidade; perfil do gestor; prática e valores e competência GQVT. Como são temas muito extensos, vamos resumir apenas os três últimos pontos.
Sobre o perfil do gestor, Ana enfatiza no setor empresarial o quesito competitividade. "O ambiente competitivo contribui decisivamente para seu desempenho, acentuando características como inovação, cultura e velocidade de implementação de projetos e empreendimentos." Esse ambiente exige um gestor capacitado e sua formação inclui elementos gerenciais de qualidade de vida no trabalho, segundo relatório-síntese do Exame Nacional de Cursos do InstituTo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (MEC, 2000), do qual destacamos alguns dados: Objetivo - Contribuir para o aprimoramento da formação do administrador, como cidadão e profissional, para que colabore na elevação das condições de vida em sociedade - Vida em sociedade sugere alguém que tenha consideração pelo próximo, descartando totalmente pessoas egoístas, concordam?; Perfil - Internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional - Essa palavra 'internalização' sugere para nós fazer uma pessoa aprender e colocar em prática princípios (não conceitos) que deveriam ser formados desde o berço, na criação desde criança, então julgamos não ser fácil conseguir isso em qualquer pessoa, já propomos assim um afunilamento no perfil de pessoas capazes de admnistrar; Habilidades - Comunicação interpessoa, raciocínio lógico, criatividade, resolução de problemas, seleção de procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns - Novamente a preocupação por outros; Conteúdos Básicos do Curso de Administração - Todas as matérias que já conhecemos e como tópicos emergentes a Ética, Globalização, Ecologia e eio Ambiente e Tecnologia da Administração. O Conselho Federal de Administração publicou em 1999 a obra 'Perfil, Formação e Oportunidade de Trabalho do Administrador Profissional (Andrade e Lima, 1999) cujos dados revelam uma realidade jovem, ativa, que valoriza vínculos familiares e empresariais e tem grande responsabilidade na emplementação de novos modelos de gestão empresarial, inclusive no que se refere à qualidade de vida. Importante essa nova cara dos jovens administradores. A valorização da família representa grande contribuição para a qualidade de vida seja onde for. Fleury et al (1995) enfatiza que também é preciso aprender a mudar, aprender a "desaprender". Não sei se alguém já pensou em como é difícil desaprender alguma coisa que já está acostumado a fazer. Essa semana o presidente Lula assinou a mudança em algumas regras da nossa Língua Portuguesa e eu perguntei para o meu marido, "como é que eu vou desaprender uma coisa que eu já pratico há tantos anos?". Parece uma tarefa bem difícil...
Shinyashiki (1997) afirma que "o sucesso é ser feliz" e que felicidade é um valor que tem sido deixado de lado pelo ser humano. Nos parece fácil então resumir o maior objetivo da QVT: ajudar na busca da felicidade...
Na Prática e Valores de QVT relacionaram-se Ações Voluntárias, Atividades de Saúde e Segurança e Autogestão da saúde que as empresas estão praticando. Karch (2000) afirma que programas de promoção de saúde e qualidade de vida vêm sendo cada vez mais adotados pelas organizações, mobilizando os profissionais de recursos humanos, para tornar o ambiente de trabalho mais produtivo e saudável. Os dirigentes preocupam-se cada vez mais com os maus hábitos dos profissionais, como fumo, álcool, dietas inadequadas, entre outros. Surpreendam-se com esse dado, nós nos surpreendemos! Mas é claro que é porque esse hábitos resultam para a empresa em elevação do absenteísmo e redução da produtividade e chegam a provocar stress... Pudera...
Chegando ao fim da análise dos pontos críticos é possível representar a Nova Competência caracterizada por um tripé conceitual composto por três elementos críticos: CONHECIMENTO, TÉCNICA E ESTRATÉGIA/ATITUDE. Em oposição à empresa capitalista, eleva-se o valor social da empresa cidadã. As empresas do terceiro setor, as associações de profissionais e outras organizações visam a benefícios sociais e sustentabilidade. As pessoas estão mais preocupadas com "trabalhos baseados em conhecimento"do que com "processos induatriais". O conhecimento dos negócios envolve hoje um conhecimento menos especializado, sendo necessária uma titude aberta a novas oportunidades e novos desafios tecnológicos e de mercado. As manifestações de doença e os hábitos no estilo de vida fazem parte das obrigações dos órgãos e políticas públicas de saúde e das atividades obrigatórias nas empresas para o cuidado com seus empregados, algumas vezes incluindo familiares, fornecedores e clientes.